segunda-feira, 1 de maio de 2006
Ecos
São os olhos que me guiam a alma…
Tropeço no teu sorriso na esperança que tropeces também no meu, mas sem nada te pedir, sem nada dizer. O silêncio grita nas minhas cordas vocais. Ecoa no mais profundo de mim. O som é tão forte que por vezes não aguento – envenena-me a solidão.
Mas ouves-me…ouves-me com os teus olhos, com a tua boca, com o teu sorriso…
Prendes-me a alma com as algemas do pensamento.
E eu toco-te…toco-te com o olhar, com a boca com o sorriso…
São os teus olhos que me guiam a alma…
Tropeço no teu sorriso na esperança que tropeces também no meu, mas sem nada te pedir, sem nada dizer. O silêncio grita nas minhas cordas vocais. Ecoa no mais profundo de mim. O som é tão forte que por vezes não aguento – envenena-me a solidão.
Mas ouves-me…ouves-me com os teus olhos, com a tua boca, com o teu sorriso…
Prendes-me a alma com as algemas do pensamento.
E eu toco-te…toco-te com o olhar, com a boca com o sorriso…
São os teus olhos que me guiam a alma…
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