segunda-feira, 1 de maio de 2006

Ecos

São os olhos que me guiam a alma…
Tropeço no teu sorriso na esperança que tropeces também no meu, mas sem nada te pedir, sem nada dizer. O silêncio grita nas minhas cordas vocais. Ecoa no mais profundo de mim. O som é tão forte que por vezes não aguento – envenena-me a solidão.
Mas ouves-me…ouves-me com os teus olhos, com a tua boca, com o teu sorriso…
Prendes-me a alma com as algemas do pensamento.
E eu toco-te…toco-te com o olhar, com a boca com o sorriso…

São os teus olhos que me guiam a alma…

Comentários:
Sobre o manto duma noite gélida, vi uma lua azul, são a cor dos meus olhos. Mas algo sobre a Luz refletida uma imagem quente e nela surgira a tua face resplendecida, os meus olhos mais se iluminaram, com tamanha a alegria algo diferente sobre mim tocou, era as tuas maos o teu carinho a tua imagem e o Teu amor, se foi um Sonho não sei, mas sei que um dia vou realizar o tal momento contigo na mais bela noite de amor... adoro-te
 
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar

Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou

Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar

Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão

Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer

Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou!

[Retirado de uma música, que te enviei]
 
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